Pri, prim!
Vestida de cetim, rodado sobre o ar,
Um laço arcaico, talvez a, mas bela pintura;
Um estilo sem fim, um desejo de ajudar.
E o sorriso espontâneo, deixa escarrar doçura.
Olha a burguesia, que se esforça, fadiga!
Olha formosa, mãe, esposa, que odoro ver:
Amiga querida sempre em nossa vida
Que sem percebe nos ensina a viver.
Tão nervosa, vamos tirar dez nas brincadeiras,
Vai se destacar, e sem perceber vai brilhar,
Sabemos que ela encontra varias maneiras,
De em oração com suas próprias mãos, nos ajudar.
Pra constelação mais próxima, vai correndo!
Sentindo a doação, tão distribuída,
Pois Deus está te observando
Orgulhoso por tão doce vida.
E não se perde, no caminho malicioso,
Sabe onde quer ir, temor, talvez ventura,
Sempre feliz aventurosa,
Não se perde em atalhos, sua essência é pura.
Sei que o mundo está a sua procura,
Pois já é extinta figura, hoje é só dolorosa,
Todos anseiam a sua voz doçura,
Que nos protege da língua mentirosa.
Venha conhecer! Encantos vão seguir,
E nossa alegria, ela vai cantar,
E se o tempo, sem perceber corria,
A espera de alguém igual encontrar.
A chuva lagrima de deus, cai de Pri, fez prim!
Molhou nossa roupa, e nos deixou assim,
Assim deus a fez, a chamou de Priscila.
Um amor sem fim.
Wstudzel
(um homenagem a nossa amiga Priscila)
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